Nas últimas semanas, o Metro de Quarta-feira foi feito de olhos postos no retrovisor. Um exercício de memória ou apenas o reencontro com alguns dos nomes que ao longo desta jornada nos habituámos a repetir, e incidentalmente se tornaram familiares. Nenhum deles se perdeu no passado. A maior parte ainda agora apareceu, confundem-se no seu próprio anonimato, e por isso o presente reveste uma especial e capital importância nestas edições de Metro.
E por não querer deixar fugir esse presente, eis alguns trabalhos que surgiram ao longo deste intervalo festivo que, de certa forma, nos afastou do trilho habitual do Metro.
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